Nasceu depois de mim, mas acabamos por nos encontrar. Ainda bem! Numa fase nova da minha vida, que começou há pouco mais de um mês, mais precisamente a partir do dia 30 de Setembro, foi das primeiras pessoas que se dirigiu logo a mim. Destino? Coincidência? Ou apenas uma mera acção de alguém superior, de um espírito? Não sei, mas provavelmente nem querei saber. O que importa, é Isto.
O que mais gosto, é que se ria tanto como eu, e eu não paro (nos dias em que estou normal, em que está tudo bem). Por vezes, rimo-nos quando não devemos, mas não se pode fazer nada, e ainda bem. Ri-te! Mas, afinal, quem somos nós? Eu, claro, sou um. E o resto?
Talvez seja o Diabo. Posso ter-lhe vendido a alma, e o juízo, e por isso é que sou assim (não entro por detalhes, quem sabe, sabe). Ou então, nem eu sei quem é. Será isso possível? Pois, talvez seja, mas não me parece. Não me parece, nem eu quero. E não é mesmo!
Basta uma fracção de segundos, para os parêntesis da nossa face se virarem, adquirirem formas que não queremos, que não desejamos. Em nós, isso não costuma acontecer. Continuam os dois símbolos iguais, da mesma forma, com as pontas para cima. Graças a Nós! Quem se importa com isso? Nós! E o resto? Depende: se for positivo, óptimo. O contrário, já não interessa.
Pois é, poderia relatar tanta coisa, tanta. Mas, para quê falar, se se pode viver? Vamos pegar no primeiro tecido amarelo que tivermos, agarrar na máquina fotográfica, pentear o cabelo, e sair de casa, sem esquecer o demais essencial! Vamos erguer os símbolos superiores deitados, mantê-los curvados, ao máximo! Para cima, sempre para cima!
Almas gémeas são assim, certo? Então oupa! Vamo-nos rebelar contra outros, e sorrir!
P. S. Inês Baptista, aqui está.
Como eu disse...
Prometi. Cumpri.