15 agosto, 2010

É tudo uma questão de cor, e de shoes.

"Rita SapatosVermelhos", seria assim, ou parecido, na nossa língua, a linguagem oficial.
O seu nome não-artístico, Rita Pereira, nunca mais esquecerei, pois na primeira vez que o ouvi, lembrei-me apenas de outra pessoa, com o mesmo nome, que eu adoro, outra pessoa fantástica, mas que infelizmente se fica à distância de meios não tácteis, que injusto, é cruel.

Ela, a Redshoes, veio à minha terra, no dia 14 (dia em que a Melhor Amiga fez anos, 18. Parabéns a ela, outra vez. E o melhor, é que fui o primeiro a dar-lhe os parabéns, duas beijocas e um enorme abraço. Ela merece!), ao Parque Urbano da Rabada.
Outros grupos vieram, mas eu esperei, esperei para te ouvir, e ir para lá te ver, só a ti. Até lá, sentei-me, ansioso, e olhando sempre para as horas, que chegasse, finalmente, o esperado.
Eram não sei bem que horas, mas eu tinha saído da zona. Fui passear por lá, por aí. Ouvi-te. Corri, para te ouvir, corri, para te ver, corri, era a Rita Redshoes!

Porque fiquei a saber que ela gosta das que são "bad", tal como "as da frente", e isso é de admirar, que alguém o admita. Porque neste planeta, quem o é, ou gosta de quem o é, não deveria estar cá, mas noutra dimensão: pelo menos, há quem pense assim, com o cérebro em fóssil. E etc., etc., etc.

Porque ouvi-la, entre outros verbos, foi óptimo, posso dizer que valeu e pena, para mim, sim.

Se ela poderia não ser Rita Redshoes, poderia. Mas isso, já teria uma cor diferente!

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