Lá comecei eu mais um dia, com sono, credo, mas isso é outro assunto de que não irei falar aqui. Começo por fazer o que sempre faço todos os dias ao acordar (inclui abrir os olhos, banho, pequeno-almoço, vestir-me, etc: serviço mais que completo). Por essa altura, já dou por mim a rir, não sei de quê, mas que estou a rir, lá isso estou.
Continuando o dia, passo mais de metade do tempo às gargalhadas, pelo que me dizem que "muito riso, pouco juízo", mas eu rio ainda mais. É fantástico estar minutos, horas, dias, ou até mais tempo, sempre às gargalhadas. Eu sou assim mesmo, e não me conheceria de outra forma. Sou eu mesmo, livre, natural, bem comigo próprio e com todos os que me rodeiam. Ser eu, ser alguém natural, é já um orgulho, ou pelo menos deveria ser.
Se não estou assim, não estou sendo eu, como gostaria de estar, ou deveria. Nem sempre posso fazê-lo, mas tento sempre.
Há, definitivamente, algo que nunca deixaria: de sorrir, de rir, de dar gargalhadas! Tenho um riso próprio, contagiante, mas é apenas meu!
No fim de tudo, darei por mim a rir, a morrer, e cheio de rugas. Se me preocupo com isso? Não! Até porque já me estou a rir (e enquanto escrevia este post, também).
Faz como eu, e ri imenso! Porque mesmo que fiques com rugas, pensa: se não for por te rires, será de outra forma! E há sempre forma de as disfarçar (e viva os avanços científicos, que eu não espero usar, pelo menos para isso).
Continuando o dia, passo mais de metade do tempo às gargalhadas, pelo que me dizem que "muito riso, pouco juízo", mas eu rio ainda mais. É fantástico estar minutos, horas, dias, ou até mais tempo, sempre às gargalhadas. Eu sou assim mesmo, e não me conheceria de outra forma. Sou eu mesmo, livre, natural, bem comigo próprio e com todos os que me rodeiam. Ser eu, ser alguém natural, é já um orgulho, ou pelo menos deveria ser.
Se não estou assim, não estou sendo eu, como gostaria de estar, ou deveria. Nem sempre posso fazê-lo, mas tento sempre.
Há, definitivamente, algo que nunca deixaria: de sorrir, de rir, de dar gargalhadas! Tenho um riso próprio, contagiante, mas é apenas meu!
No fim de tudo, darei por mim a rir, a morrer, e cheio de rugas. Se me preocupo com isso? Não! Até porque já me estou a rir (e enquanto escrevia este post, também).
Faz como eu, e ri imenso! Porque mesmo que fiques com rugas, pensa: se não for por te rires, será de outra forma! E há sempre forma de as disfarçar (e viva os avanços científicos, que eu não espero usar, pelo menos para isso).
E que venham elas, as rugas, que não me assustam: eu rio-me na face delas!
Sem comentários:
Enviar um comentário