Dia da juventude, doze de agosto de dois mil e onze. Uau, podemos passear em alguns transportes sem pagar? Ok, vamos à Régua (então, Lisboa, Coimbra, e todas as outras opções, nos aguardem para futuras visitas).

Chegado o co-destino, corremos para a linha 2 ou 3 (não me lembro, eu tinha coisas mais importantes em que reparar). 'Comboio regional com destino à Régua'. 'Bem, é o nosso, vamos entrar rápido'.
('weeeeeeee').
Aquele é o Rio Douro? A vontade de saltar para lá era imensa, afinal estavam 33 graus Celsius, 91,4 graus Fahrenheit ou 306,15 graus Kelvin.
('Ufaaaa, que calor. Vamos derreter').
'Alguém quer almoçar? Chão ou mesa? Vamos andar à porrada para decidir.'
Já todos colocados nos seus lugares, era hora de começar, bom apetite!
Mesmo que a vontade de lá continuar fosse imensa, estar numa margem daquelas águas, debaixo de uma grande árvore, que nos proporcionou aquela sombra tão desejada, levantamo-nos. Próximo destino: Museu do Douro.
('Vamos dizer «olá» à Dona Antónia? Só espero que seja simpática').
Eu até relataria a visita, mas certamente eu não seria o melhor autor para esse efeito. Posso dizer que adorei a visita. Foi, sem dúvida, algo a reter na memória. E ficar a conhecer a Senhora, também. E afinal, não vou fazer publicidade à borla, tem de ser.
E se o dia sem tudo isto teria sido a mesma coisa, não. Até o velhote que nos interrompeu, duas vezes, para perguntar se 'aquele' carro era nosso, porque estava a, supostamente, interromper os autocarros (não, não estava), valeu a pena!
('Mais um gelado, por favor').
E no fim, 18:00, comboio regional para Caíde, destino: voltar.
A viagem de volta foi ainda melhor. Desde colocar o pessoal todo daquela carruagem divertido, até alguém de nós que, num acto de verdadeira simpatia, etc, limpou uma parte do chão do corredor.
E, claro, o dia não podia acabar sem os míticos Nuggets (mas daqueles que só eu e mais umas pessoas sabem pronunciar).
Se gostei? Não, adorei! Se quero repetir? Sem dúvida!
Um obrigado a toda a gente!
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